Conforme constatação da FIDH (Federação Internacional de Direitos Humanos)
“A China colocou os pés na América Latina. Ávido por matérias primas e, ultimamente, por aumentar sua participação nos mercados de infraestrutura e serviços, o gigante asiático, que pretende ultrapassar os Estados Unidos como maior economia mundial na próxima década, entrou com força como um jogador de peso na região com projetos em países como o Brasil, Peru e Bolívia. Criou emprego e, principalmente, manteve a chegada de fluxos de investimento em um momento complicado, em plena retirada dos EUA de Donald Trump. Pequim ocupou esse espaço com sobras: seu banco de desenvolvimento se transformou no mais importante prestamista internacional para um grande número de países latino-americanos, empresas como a China Petroleum e a Chinalco deram um passo à frente na mesma direção e seus investimentos nos mais de 10.000 quilômetros que separam Ciudad Juárez (México) e Ushuaia (Argentina) se multiplicaram por mais de 10 desde 2008″….
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